O desastre nuclear no Japão consolidou uma maioria entre os brasileiros contrária ao uso da energia atômica para gerar eletricidade no País. São 54%, dos quais 7 em cada 10 são "totalmente contra" e os demais, "parcialmente contra". A oposição a esse tipo de produção de energia cresceu 5 pontos após o acidente na usina de Fukushima.
A reportagem é de Daniel Bramatti e José Roberto de Toledo e publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, 19-04-2011.
Mas como está a discussão em Alagoas, para se ter uma idéia Traipú, cidade mais cotadada para receber a termonuclear tem os piores índices de desenvolvimento do país, um dos piores gerenciamento dos recursos públicos,claro que não é por acaso, que a mesma está vindo a Alagoas, se tratando de estado aplicasse o mesmo! O pior é o analfabetismo!
LEI N° 5.017, DE 20 DE OUTUBRO DE 1988. Proíbe a instalação de usina nuclear, derivados e similares, a guarda de lixo atômico e de química letal no Estado de Alagoas e dá outras providências. Mas não é exclusividade nossa os demais competidores: PE, SE e BA, tem restrições semelhantes, o pior é o analfabetismo! Não era nem para se está discutindo, mas se está?
O Greenpeace divulgou nota repudiado as usinas nucleares no Nordeste, recomendando o reforço da matriz energética do país através da geração de energia eólica e solar, que é a grande solução para o estado e para a nação brasileira, mas o pior é o analfabetismo! Nossa população tem de em tempo de globalização ao menos conhecer as questões políticas, fala nisso onde estão os nossos representantes, que fazem cabresto e chegam pedindo seu voto para A ou B.
Lembre-se estudos feitos pela estatal Eletronuclear com a colaboração do governo do estado, planejam a usina para a beira do São Francisco, na região entre as cidades de Traipu e Belo Monte, já o perigo vai além tendo em vista que a minha cidade, Lagoa da Canoa, ou Arapiraca, atc., num eventual desastre, consome agua direto do São Francisco, e o pior, como nos desastres nucleares é a informação, o pior é o analfabetismo!
Oliveira, J. de, Filho.
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